quarta-feira, 27 de novembro de 2013

Recital com Álvaro Henrique e Quarteto Capital



Alvaro Henrique se apresentou em cerca de quinze países de três continentes diferentes, desde EUA, Inglaterra, Alemanha, Áustria e Suíça, a Namíbia, Moçambique e Jamaica. Foi regido por Júlio Medaglia, Rogério Santos, Ricardo Calderoni, Ville Mankkinen, entre outros. Sendo o único brasileiro a tocar a integral para violão de Heitor Villa-Lobos na última década, seu trabalho foi recomendado ao Ministério de Relações Exteriores. Está entre os quatro violonistas do mundo que tocam o arranjo de Yamashita do “Quadros de Uma Exposição”, de Moussorgski.  Atualmente toca numa réplica de instrumento da época de J. S. Bach. É bastante ativo na promoção da música do presente. Estreou obras de compositores consagrados, e promove a música de autores pouco conhecidos. Entre as estréias realizadas, destaque para Valse-Choro, de Heitor Villa-Lobos. Mais de uma dezena de obras foram escritas para o instrumentista, entre elas quatro concertos para violão, fazendo de Alvaro Henrique um dos violonistas que mais foi dedicatário de concertos na história. Foi o primeiro violonista brasiliense a gravar um álbum de violão erudito. Participou de outros dois CDs, um lançado na Suíça (Brazilian Breeze) e outro na Áustria (Jean Goldenbaum). Seu segundo CD solo será lançado nos EUA no primeiro semestre de 2013. É presidente-fundador da Associação Brasiliense de Violão (BRAVIO), única associação da América Latina parceira da Guitar Foundation of America (GFA). Entre 2010 a 2012 trabalhou como professor na Universidade Federal de Uberlândia, e nesse período teve 12 alunos de graduação premiados em concursos, tocando no Brasil e no exterior, e/ou gravando CDs. Tem ministrado palestras e cursos de extensão em universidades sobre planejamento de carreira, expressividade musical, e técnicas de estudo para músicos. Alvaro Henrique é bacharel em violão pela Universidade de São Paulo, possui diploma de Kunstliche Ausbildung pela Hochschule für Musik Nürnberg (Alemanha) e é mestre em música pela Universidade de Brasília, com dissertação sobre a expressividade musical. Entre seus principais professores estão Franz Halasz, Alvise Migotto e Bohumil Med.
QUARTETO CAPITAL

O Quarteto Capital já se apresentou em alguns dos principais palcos da Capital Federal. Seu primeiro recital aconteceu nas Vesperais Musicais da Livraria Musimed. Desde então, realizou a abertura da I e II Semanas de Música de Câmara da Escola de Música de Brasília, participou das comemorações pelos 250 anos de Mozart na Sala Villa-Lobos do Teatro Nacional, promoveu e participou de recitais na Casa Thomas Jefferson, na Livraria Cultura, na Câmara Legislativa do DF, no Centro Cultural da Justiça Federal, no Depto. de Música da UnB, no Teatro Universa, no Teatro Newton Rossi (SESC-Ceilândia) e no Teatro da EMAC-UFG, em Goiânia. Além disso, participou do II, VI e IX Festivais de Música Instrumental e Arte Popular de Cavalcante (GO). No ano de 2010, foi um dos grupos participantes do evento Brasília, outros 50, parte dos festejos do cinquentenário da capital federal. No mesmo ano, o Quarteto Capital foi escolhido para representar o Classicismo, dentro do projeto A Música na Linha do Tempo, promovido pela Funarte em uma série de concertos na Sala Cássia Eller. Em 2013 foi escolhido para o lançamento do site SESC Partituras em Brasília. Sua atuação, além disso, tem se estendido ao campo da música popular brasileira, no qual, em parceria com o cantor Rogério Midlej (finalista do programa televisivo Fama, da Rede Globo), apresentou-se em shows no Teatro dos Bancários e no Teatro do Brasília Shopping, além de gravação no programa Talentos, da TV Câmara.
Formado por Igor Macarini, Daniel Cunha Rego (violinos), Daniel Marques de Almeida (viola) e Augusto Guerra Vicente (violoncelo), todos componentes da Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional, o Quarteto Capital tem como proposta a execução de um repertório eclético, sem restrições de gênero. Desta forma, em seus recitais podem ser encontrados, lado a lado, Mozart e Frank Sinatra, Bach e Barão Vermelho. Além disso, uma de suas marcas é a ênfase na execução de obras de compositores brasilienses ou ligados à capital federal, tais como Cláudio Santoro, Suzi Magalhães, Marcos Cohen e Valéria Lehman, entre outros.

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